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SUMÁRIO

 

CAPÍTULO 1

1.1. Origem da navegação
1.1.1. O início
1.1.2. Fase totêmica do direito marítimo

1.2. Civilização Harappeana – cidades de Harappa, Mohenjo-daro, Mehgarh e Lothal no Vale do Rio Indo – Região do Punjab ou Vale dos Cinco Rios
1.2.1. Período neolítico
1.2.2. Origem da civilização indiana
1.2.3. Harappa, Mehgarh Mohenjo-daro e Lothal
1.2.4. Esplendor comercial da Civilização Harappeana
1.2.5. Punjab paquistanês
1.2.6. Civilização suméria, Ur e Faylahkah na Mesopotâmia
1.2.7. Dilmun ou Telmun – ‘local onde nasce o sol ou terra dos vivos’
1.2.8. Relações comerciais do Vale do Indo com a Mesopotâmia
1.2.9. Formato dos selos de Dilmun e Guajarat
1.2.10. Produtos comercializados
1.2.11. Desaparecimento da Civilização Harappeana

1.3. Civilização Fenicia – navegação para fins comerciais e bélicos
1.3.1. Biblos – um povoado do tempo neolítico
1.3.2. Aparecimento da Civilização Fenícia
1.3.3. Engenharia naval e potência marítima dos fenícios
1.3.4. Circunavegação do continente africano pelos fenícios
1.3.5. Os fenícios cartagineses, rogas, desenvolvimento regional
1.3.6. Tráfego silencioso dos fenícios
1.3.7. Intercâmbio com o Reino de Marrocos
1.3.8. Cidades fenícias
1.3.9. Material utilizado para a construção da frota marítima
1.3.10. Povo Poeni

1.4. Civilização Egípcia
1.4.1. Invenção da vela
1.4.2. Desenvolvimento
1.4.3. Supeita dos fenícios terem visitado o lago Titicaca na Bolívia

1.5. Civilização Chinesa
1.5.1. Fundação da China
1.5.2. Civilização Xia
1.5.3. Navegação nos rios Azul e Amarelo na Antiguidade
1.5.4. Contribuição para o desenvolvimento e principais invenções
1.5.5. Fundição do bronze, ferro e aço
1.5.6. Sistema de cobrança de tarifas

1.6. Os Vikings
1.6.1. Grandes navegadores do mar do norte
1.6.2. Drakars

1.7. Crescimento de Portugal pela via marítima
1.7.1. Navegação e comércio exterior português
1.7.2. Crescimento de Portugal pela via marítima
1.7.3. O príncipe navegador
1.7.4. Fundação da Escola de Sagres em 1418
1.7.5. Engenharia naval lusitana
1.7.6. Aperfeiçoamento das invenções já existentes, para navegação

1.8. Os Espanhóis
1.8.1. Reconquista do território sob domínio mouro
1.8.2. Financiamento da expedição de Cristóvão Colombo
1.8.3. Descoberta da América

1.9. A Revolução Industrial
1.9.1. Expansão da Revolução Industrial
1.9.2. Contribuição para a indústria naval
1.9.3. Os navios no transporte de passageiros

 

CAPÍTULO 2 – HISTÓRIA DA NAVEGAÇÃO NO BRASIL

2.1. O início em Santa Cruz de Cabrália
2.1.1. Facilidades da navegação pela extensão do litoral
2.1.2. Mão-de-obra escrava

2.2. Porto de Salvador
2.2.1. Primeira capital brasileira e funções alfandegárias
2.2.2. Criação da Provedoria-mor da Fazenda Real e Alfândega em 1549

2.3. Porto de Pernambuco
2.3.1. Importação de escravos do continente africano
2.3.2. Costume que se espalhou por toda a colônia
2.3.3. Feira de escravos no Rio de Janeiro

2.4. Porto de Santos
2.4.1. Primeiras movimentações portuárias em trapiches precários
2.4.2. Transferência do ancoradouro
2.4.3. Instalação da alfândega da Vila do Porto de Santos em 1550
2.4.4. Início do desenvolvimento com as privatizações de suas atividades
2.4.5. Infraestrutura portuária
2.4.6. Inauguração da ferrovia ‘São Paulo Railway Co.’
2.4.7. Concessão ao grupo Graffrè, Guile & Cia.
2.4.8. Chegada do navio Nasmith no cais de 260 metros
2.4.9. Interesse público e desenvolvimento nacional

2.5. Porto de Santos e porto de Veracruz no México
2.5.1. Fundação do Porto de Veracruz
2.5.2. Programas de desenvolvimento conjunto e semelhanças

2.6. Porto do Rio de Janeiro
2.6.1. Atividades portuárias e o estágio de desenvolvimento
2.6.2. Alfândega do Rio de Janeiro em 1566
2.6.3. Fim do ostracismo dos portos brasileiros
2.6.4. Marco inicial do sistema liberal no País
2.6.5. Abertura total e definitiva dos portos
2.6.6. Linhas regulares nacionais e internacionais de navegação
2.6.7. Construção de docas e armazéns